INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, março 29, 2003
 
Hoje o meu vovô veio me visitar.
Eu mostrei a televisão nova pra ele.
Ele disse que não.
Daí eu falei pra ele: "é bom vê-lo de volta, vovô."
Ele respondeu: "eu também."
Eu tenho que ser compreensivo com ele porque ele é velho.
Daí ele perguntou pra mim se ele podia dirigir o meu carro.
É um gozador mesmo!
Ele pegou a chave de mim e entrou no carro. Só que ele não sabia ligar.
Daí eu tive que ensinar pra ele. Porque ele é velho.
Ele tem um cheiro gozado.
Daí eu comecei a mostrar Curitiba pra ele.
Ele pediu pra eu ligar a sirene.
Daí eu lembrei que a bicicleta do oil man tava apreendida no porta mala da minha viatura.
Daí eu dei a bicicleta pro vovô.
Ele achou legal.
Daí eu fui comer no Rashid´s.

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Eu estou com uma anomalia nas cordas vocais, que me faz falar gozadamente.
O dentista disse pra mim usar valladolid. Contra dor e inchaço. Me dei mal.

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Hoje tentaram me assaltar aqui em Curitiba.
Não sabiam que eu era um policial.
Foi legal.

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sexta-feira, março 28, 2003
 
Hoje, enquanto eu estava almoçando, grudou um negócio azul no meu dente.
Eu não percebi.
Quando eu entrei na delegacia, o pessoal começou a me gozar.
Eu não entendi porque eles estavam me gozando.
Daí eu comecei a gozar eles também.
Eu disse pro Gonzalez que ele era careca, daí ele disse que eu era careca também.
Eu acho que não.
Daí eu fui no banheiro me olhar no espelho, pra ver se eu era careca mesmo.
Foi quando eu percebi que tinha uma anomalia no meu dente.
Daí eu fui no dentista.
Quando eu cheguei lá, não tinha onde estacionar a viatura.
Daí eu estacionei em um lugar proíbido e multei eu mesmo.
Quando eu entrei no prédio, eu fui falar com o dentista.
Eu disse pra ele que se ele colocasse um aparelho em mim, eu mandava ele pra cadeia.
Ele falou que eu era um gozador.
Daí ele pegou um negócio que eu tenho medo e usou pra tirar a comida do meu dente.
Eu fiquei com uma sensação gozada na boca.

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quarta-feira, março 26, 2003
 
Hoje de noite aconteceu uma coisa anômala.

Eu tava voltando pra casa de carro, e consequentemente, andando pela estrada.
Daí eu passei por uma placa que tava escrito "Crianças no banco de trás". Eu disse: "O que diabos foi aquilo?".
E parei o carro e comecei a procurar as crianças no banco de trás do meu carro, mas não achei ninguém. Daí eu saí do carro e disse: "Isso foi quase paranormal!"

Aí eu me lembrei do que o agente Foulder fez no primeiro episódio do Arquivo X. Eu tirei uma latinha de queijo em spray do meu carro e fiz um X no asfalto, bem ao lado da placa. Depois eu voltava lá e investigava melhor. Isso não foi supernatural?

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Hoje eu vi o Oil Man nas ruas da cidade.
Pra quem não é de Curitiba e não conhece ele, o Oil Man é um cara gozado, que anda de bicicleta, pelado e cheio de óleo no corpo.
Foi legal.

Eu olhei pra ele e imaginei se ele tinha permissão pra ser do jeito que ele é. Eu liguei a sirene do meu carro e mandei ele parar no acostamento. Ele ficou assustado com a minha arma.
Quando ele parou eu perguntei se ele tinha dinheiro pra comprar roupas, e ele disse que tinha, mas não comprava porque não queria. O cara não é um gozador? Eu pensei que ele gastava todo o dinheiro dele pra comprar óleo, mas não falei nada pra não ofender ele. Vai que o óleo saía do corpo dele?

Depois eu perguntei se ele tinha autorização do prefeito pra ficar pelado em Curitiba. Ele disse que não, e eu tive que apreender a bicicleta dele no meu porta-mala.
Ele disse que não.
Daí eu lembrei que tinha também a Mulher da Cobra.
Eu fui na Rua XV ver se ela tava por lá. Mas não tava. Daí eu fui embora porque tava frio.

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terça-feira, março 25, 2003
 
Este mês está sendo muito gozado.

Outro dia eu estava andando na rua. Daí eu vi o Jaime Lerner.
Eu pensei: "Ele é o presidente de Curitiba, ele deve ter bastante dinheiro!"
Daí eu fui falar com ele.
Ele disse: "Ei, quem é você? O senhor não é de Curitiba, né? O seu sotaque é gozado!"
Daí eu falei pra ele que eu sou da polícia e que a gente precisava de mais dinheiro lá na delegacia, pra comprar cerveja.
Eu disse também que como eu tinha pedido primeiro, era pra ele dar mais dinheiro pra mim.
Ele achou isso gozado.
Daí eu chamei ele pra ver a minha viatura.
Ele me disse que as alterações que eu fiz nela são irregulares e que era muito perigoso andar sem freio em Curitiba.
Mas eu aínda acho que a viatura anda mais rapido sem os freios.
Daí ele me disse que não era mais ele que dava dinheiro pra polícia.
Eu falei pra ele que ele tava me gozando. Ele achou isso gozado.